Procuro um lugar que seja o meu.
Um país; uma cidade; uma rua; uma casa
ou, simplesmente, um (a)braço.
Encontro, de tempos em tempos,
o que julgo ser
esse lugar.
Não é. Não foi. Assim, jamais será.
Continuo a busca.
Sei que existe e que será (só) meu.
Em breve.
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